Domingo é dia de bolinho e, por isso, este Domingo quis fazer um bolo outonal. Queria ter conseguido fotografá-lo com luz natural mas a partir das 17h já não há luz, o que (me) impossibilita a tarefa. Deveria ter-me decidido a fazer o bolo logo de manhãzinha, o que também não (me) seria nada simples. Dias mais luminosos virão... daqui a uns bons meses!
O bolo de hoje é um bolo da época e encontrei a receita no livro Viajar com a Bimby, no capítulo das receitas do Reino Unido. Este bolo tem uma textura de esponja macia e promete impressionar os convidados para o chá. Escolhi esta receita por ser da época, com abóbora e maçã.
Para comemorar a página de Facebook ter ultrapassado os 5000 likes, como prometido, temos um passatempo com o arroz Bom Sucesso. Mas, em vez de somente, um cabaz, serão atribuídos 4 cabazes de diferentes variedades de arroz Bom Sucesso.
O arroz Bom Sucesso é o único arroz totalmente produzido e embalado na Lezíria Ribatejana sendo um arroz de uma só variedade por cada tipo de arroz.
O cabaz, para cada um dos 4 seleccionados, contém:
| 1 kg carolino Bom Sucesso
| 1 kg agulha Bom Sucesso
| 500 g aromático Bom Sucesso
| 500 g integral Bom Sucesso
| 500 g carolino Baby Rice, único arroz no mundo para crianças
| 500 g carolino IGP
| 1 avental personalizado (com o nome do vencedor)
* O cabaz só será enviado para moradas em Portugal.
A primeira receita que experimentei na nova 'waffleira' correu tão bem que andámos que tempos a limpar a máquina nova. Era uma receita com banana e cacau e, em teoria, muito boa. Tão boa que enjoei banana madura em massas. Depois deste falhanço monumental, voltei a pesquisar receitas simples para experimentar e, se possível, diferentes da primeira receita de waffles que fiz. Mas, eis que tropecei nesta receita do Jamie Oliver de waffles. Como muitas das receitas do Jamie, é simplicíssima e rápida. Além disso, só leva 1 ovo e até pode ser feita na noite anterior para, de manhã, ser só aquecer a máquina de waffles e começar a fazer waffles. Outra das vantagens desta receita é que tanto pode ser usada para waffles doces como salgados.
Uma das diferenças da massa das panquecas para a massa de waffles é, nos waffles, as claras serem batidas em castelo para serem mais fofos. Nesta receita, consegue-se isso com a farinha com fermento e ainda uma colher de chá de fermento.
Já aqui tinha falado na zomato onde tenho descoberto restaurantes esplêndidos. A zomato é uma plataforma fantástica e fácil de usar que permite descobrir e também classificar restaurantes. Por enquanto, ainda só na zona da Grande Lisboa. Através do site ou da aplicação, é facílimo encontrar o local perfeito para uma refeição. Tem listas organizadas - colecções - que permitem uma mais fácil navegação. Pode ser usado via browser (no computador) ou em qualquer telemóvel: Windows Phone, iOS (App Store), Android (Google Play) e Blackberry.
Com este passatempo temos para oferecer um convite duplo para o restaurante O Nobre by Justa Nobre para degustar O Menu da Chefe.
Spazio Buondi – Nobre
O Spazio Buondi – Nobre, restaurante da Chef Justa e José Nobre, abriu portas no Campo Pequeno. A equipa é a de sempre: Nobre que fixa as cores dos pratos, Justa que fixa os cheiros e ainda o cunhado Paulo, especialista em vinhos a ajudar na sala. A irmã Ana ajuda na cozinha e a irmã Guida encarrega-se das sobremesas.
Num ambiente atractivo e acolhedor, de tonalidade clara e alegre, com bastante luz e amesendação irrepreensível, a Chef Justa Nobre reinventa a boa cozinha portuguesa, estabelecendo relações entre os ingredientes, como fazem os grandes poetas de todas as artes.
Venha descobrir os verdadeiros sabores de Justa Nobre.
Quando saiu de Vale de Prados, Justa não sabia o que o futuro lhe reservava, mas sabia que tinha energia e garra para o que aparecesse. Com o que a vida lhe foi dando, foi fazendo o que sempre soube fazer, com dedicação. A todos os desafios foi dizendo que sim, aceitando-os com a humildade e a sapiência de quem sabe o que vale. Até ao momento em que disse «Um dia ainda hei-de ter um restaurante meu e aparecer na televisão…», e assim aconteceu, mais ainda.
O que fazer com restos de frango de churrasco? Uma salada de frango com pêra! Desfia-se o frango, junta-se alface, uns tomates cereja e, em vez de croutons pêra-rocha estaladiça. Uma salada deliciosa e uma refeição simples e rápida.
E para servir a salada, nada como a belíssima loiça da Oficina da Formiga!
Esta salada tem um senão: quando se abre um pacote de Fruut pêra não se consegue parar de comer. Para mim, é o melhor sabor até agora. Recomendo vivamente a deixarem-se viciar por este novo sabor!
É com grande satisfação que anuncio a parceria entre este blog e a Kochblume.
A Kochblume nasceu em 2010, na Alemanha, com apenas um objectivo: revolucionar a sua cozinha, acabando de vez com o transbordamento e os salpicos indesejados.
Composto por silicone 100% alimentar e de acordo com os regulamentos da UE, resistente a uma temperatura até 300º e apto para a maquina de lavar a loiça, a Kochblume é a revolução que falta na sua cozinha.
A Tampa-Flor é adequada para qualquer tipo de cozinhado em que a água de cozedura tenha tendência a fazer espuma e a transbordar. A Tampa-Flor adere hermeticamente ao recipiente, fazendo com que o excesso de espuma permaneça à volta das pétalas, impedindo o transbordamento.
É tão simples cozinhar a vapor! Com a Tampa-Flor, em 10/15 minutos tem os seus cozinhados prontos e cheios de sabor, preservando a totalidade das vitaminas e sais minerais para uma alimentação verdadeiramente saudável.
A Tampa-Flor é a melhor proteção de salpicos para fritos, grelhados ou assados, podendo ser utilizada na frigideira, no micro-ondas e no forno.
A Tampa-Flor é especial: a sua composição em silicone e os três tamanhos disponíveis fazem com que se adapte hermeticamente a qualquer recipiente, seja qual for a medida deste entre 14 e 32 cm diâmetro.
É com grande satisfação que anuncio a parceria entre este blog e a Casa Grande Chocolatier.
A Casa Grande Chocolatier dedica-se ao desenvolvimento de uma linha inteiramente artesanal que se dirige ao mercado gourmet onde integra um projecto para uma rede de lojas franchising e próprias. A produção é toda feita internamente.
O Projecto Casa Grande Chocolatier surge com o intuito de colmatar uma lacuna do mercado português: a ausência de produtos de cacau e chocolate de qualidade superior.
A empresa produz o seu próprio chocolate e o seu sucesso deve-se, em parte, à recuperação de receitas únicas e à criteriosa selecção das matérias-primas.
Partindo do princípio de que só o melhor cacau garante a excelência do chocolate, a Casa Grande Chocolatier viajou até à Venezuela para encontrar o Cacau Crioulo, considerado o melhor do mundo, mas também noutras partes do mundo, encontrou cacau que garante a excelente qualidade dos seus produtos.
A Casa Grande Chocolatier fabrica bombons, trufas, tabletes, mosaicos, pipocas com chocolate, cookies e muitos mais produtos, apresentando uma linha inteiramente artesanal que se dirige ao mercado gourmet.
A Margão e a Vahiné enviaram novos produtos, à laia de miminho de Natal. É sempre uma alegria receber os saquinhos que estas duas maravilhosas marcas nos fazem chegar!
Quando comecei a folhear o livro Sumos e Águas Detox da nutricionista Lillian Barros, confesso que fiquei muito mais interessadas nas águas aromatizadas do que nos sumos detox, principalmente por as águas serem muito mais simples de preparar. Experimentei logo uma receita, a qual nem cheguei a registar. Mas, registei esta na qual se destaca o limão por conter vitamina C e as framboesas por serem ricas em anti-oxidantes.
Estas águas detox foram pensadas com o intuito de promover o consumo diário de litro e meio de água, a qual muitos de nós não cumprem (eu incluída). Com as águas aromatizadas, torna-se mais simples beber a quantidade de água diária necessária por terem um sabor bem mais interessante que somente água.
Mais uma tentativa de risotto, receita que a Helena publicou recentemente no Sabores de Canela. Quando vi esta receita, achei que íamos gostar. Por isso, com a devida antecedência preparei o tomate seco para juntar a um bom chouriço alentejano. A Helena usou vermute e eu alterei para vinho da Madeira. Era isso ou vinho do Porto mas o vinho da Madeira foi uma excelente escolha. Para dar ainda mais sabor, usei sal aromatizado ligeiramente picante. Ficou excelente!
Este é a publicação nº 500 no dia em que o blog comemora 2 anos de existência!
A qualidades das fotos melhorou consideravelmente, apesar de ainda não perceber nada de food styling nem de iluminação. Investi numa máquina jeitosa (não profissional) e iluminação adequada. Se forem ver as fotos de 2012, são de fugir... (Se bem que, às vezes, encontro fotos actuais em blogs de culinária com algum tempo idênticas às minhas iniciais.) As fotos são importantes num blog de culinária porque é isso que chama a atenção dos leitores. São as fotos que cativam leitores. As receitas podem ser excelentes e inovadoras mas se não tiverem uma boa foto a acompanhar, ninguém vai quer olhar para aquele prato.
Acho importante ter a marca de água mas pequena e discreta e desde que não esteja em cima do prato a escondê-lo. Não é complicado arranjar um espaço em casa para tirar fotos. Até se podem tirar as fotos no chão desde que bem iluminadas se for com luz artificial.
Há soluções acessíveis no eBay. Um photo studio ou uma softbox são um bom investimento. Convém depois comprar lâmpadas adequadas para iluminação artificial. (Espreitem os links que deixei com os meus achados no eBay.)
Sei que tenho um longo caminho a percorrer a melhorar as minhas fotografias mas, pelo menos, vou tentando fazê-lo continuamente.
Passando à receita/sugestão:
Uma das grandes vantagens de ter um desidratador de alimentos em casa é, obviamente, poder desidratar tudo aquilo que nos dá na telha. Aqui há uns dias, deu-me na telha desidratar tomate para ter tomate seco. Isto porque vi uma receita maravilhosa com tomate seco e achei que ficaria muito melhor com tomate seco caseiro.
O tomate também se pode secar no forno, como já fiz, mas a ideia de ter o forno ligado, entreaberto, durante horas não me agrada absolutamente nada.
Cortei o tomate de duas formas: metade com mandolina e o restante em gomos. O ideal era ter feito com tomate cereja cortado ao meio mas acabou por resultar muito bem, tanto um corte como o outro. Claro que o tomate cortado em gomos levou muito mais tempo a secar, do que aquele cortado em finas fatias com a mandolina.
Como a massa de pizza deu para duas pizzas, esta foi a segunda pizza que fiz. Acabou por ficar uma pizza em camadas mas com uma mistura de sabores surpreendente.
A combinação habitual com o presunto é o melão mas, apesar de adorar fruta na pizza, não imagino uma pizza com melão. Já vi a combinação de presunto com figo (que deve ser fantástica para quem gosta de figos) mas presunto com pêra foi uma novidade (para mim) que resultou extraordinariamente bem. Ficou perfeito com pêra rocha da época.
Segundo o Huffington Post, os toppings mais comuns para pizza são pepperoni, cogumelos, cebolas, salsicha, bacon, extra queijo, azeitonas pretas, pimentos, ananás e espinafres. Foi igualmente neste artigo do Huffington Post que encontrei esta ideia maravilhosa de combinar presunto com pêra.
Já fiz esta receita inúmeras vezes e resulta sempre bem. Este prato até convence os mais cépticos que afirmam não gostar de peixe! Por isso, é um valor seguro sendo uma daquelas receitas que repito sempre com pequenas variações mas que corre sempre bem. Nunca a publiquei antes porque nunca consegui tirar uma foto de jeito ao prato e, sinceramente, estas fotos não me agradam por aí além. Decidi-me a publicar porque o prato é mesmo bom e vale a pena deixar o registo.
A receita vem no livro Velocidade Colher da Susana Gomes. Se estiverem sem ideias para prendas de Natal, deixo esta sugestão. É um livro com receitas fantásticas e, em todas as receitas, tem o modo de preparação tradicional e adaptado à Bimby. Foi dos primeiros livros que comprei para a Bimby e, por isso, gosto imenso.
Tenho encontrado batata doce a um excelente preço na mercearia perto de casa. Sempre que passo por lá, não resisto a trazer um saco com batata doce. Acabo quase sempre por fritá-la porque é como mais me agrada.
Além de deliciosa, a batata doce é extremamente nutritiva e rica em fibras. É fonte de ferro, vitaminas A e C e potássio. Tem ainda um baixo índice de glicémia e, por isso, é perfeita para diabéticos. Por ter vitamina C, fortalece o sistema imunitário. O ideal seria comê-la com casca devido à quantidade de fibra nas cascas dos alimentos.
Para a tornar ainda mais saudável, "fritei" as batatas na Actifry. O truque para as batatas saírem sempre perfeitas na Actifry é secá-las muito bem antes de as colocar na Actifry. Nunca experimentei com batatas congeladas pré-fritas mas, cá por casa, estamos fãs de batatas fritas na Actifry.
Tradicionalmente, o clafoutis é uma sobremesa doce feita com cerejas. O flognarde é uma receita semelhante mas feita com outra fruta, que não cerejas. Por aqui, já fiz clafoutis de cerejas, flognarde de ananás e côco, flognarde de morangos e flognarde de ameixas. Acima de tudo, é uma receita bastante simples mas absolutamente deliciosa e de muito baixo custo.
Esta receita de clafoutis de tomate cereja veio na revista Saúde à Mesa 103 e na Continente Magazine 49, ambas de Outubro, mas já tinha guardado a receita que tinha visto no livro Little Paris Kitchen da Rachel Khoo. As três receitas são bem diferentes mas o resultado final deverá ser igualmente delicioso. Tendo em conta que a Rachel Khoo também lhe chamou clafoutis, não vou chamar-lhe flognarde.
Acabei por seguir, mais ou menos, as três receitas adicionado o pesto de manjericão para lhe dar um toque diferente.
Fiquei absolutamente rendida às tartes de arroz doce. Depois da tarte de arroz doce com chocolate e cacau, fiz esta nova experiência que também resultou bastante bem. O único preciosismo é que gostei de fazer a tarte na tarteira rectangular mas como só tinha massa redonda, mudei a tarteira.
Não ficou com o aspecto tão glamouroso nem apetitoso da anterior mas estava igualmente deliciosa.
Uma opção muito simpática para prendas de Natal é açúcar aromatizado. Fiz vários há umas semanas, dos quais mostro o de alfazema. Estes açúcares podem ser aromatizados com casca de limão ou de laranja e também ficam um resultado final muito agradável.
A alfazema é uma planta medicinal, também conhecida como lavanda, lavândula ou nardo, muito utilizada para combater problemas de estômago ou tratar alergia a picadas de insetos.
O seu nome científico é lavandula angustifolia e serve para ajudar no tratamento de ansiedade, má digestão, alergia à picada de insetos, cansaço, problemas do sono, irritação gástrica, flatulência, colite nervosa, dispepsia nervosa, má circulação, hipotensão arterial e exaustão física.
As propriedades da alfazema incluem sua ação anti-séptica, antiespasmódica, analgésica, cicatrizante, antiasmática, anticonvulsiva e sudorífera. O principal efeito colateral da alfazema é a sonolência, quando ingerida em excesso.
A primeira vez que ouvi falar neste pão foi no blog Hoje para jantar e, claro, fiquei curiosa. Depois vi que a Cláudia Dona Biscoito também experimentou e adorou e ainda mais curiosa fiquei. A Cláudia (que é uma querida) prontificou-se logo a dar-me um starter para eu experimentar o pão. Além destas referências, não consegui encontrar a origem deste pão mas sei que é um pão que só se faz uma vez na vida e traz boa sorte a toda a família e quem coze o pão tem um desejo realizado. Apesar de não ser (muito) supersticiosa, gosto destas correntes de partilha e gostei de fazer o pão.
O pão ficou delicioso e a preparação lembrou-me a preparação de sourdough (algo que planeio fazer um dia). Na confecção só não usei passas por não apreciar.
Apesar de ser das massas mais simples de fazer, nunca acertei com a massa de pizza. Por isso, desta vez, resolvi fazer a pizza com espelta usando a receita da massa de pizza do livro base da Bimby. Esta receita rende para 2 pizzas médias ou uma grande. A massa que não for usada pode ser congelada.
A espelta é uma variedade de trigo cultivada desde a Antiguidade mas que perdeu popularidade no século XIX com a proliferação do trigo comum devido à sua facilidade de cultivo. A espelta era muito consumida na Europa desde a Idade do Bronze até à Idade Média Na actualidade, tem tido popularidade devido aos seus benefícios para a saúde e ingredientes facilmente toleráveis. A espelta é extremamente rica em proteínas (contém oito aminoácidos essenciais), minerais (como fósforo, ferro e magnésio) e vitaminas (especialmente vitaminas do complexo B, vitamina E e beta-caroteno).
A espelta contém glúten, mas o tipo de glúten é totalmente diferente daquele do trigo regular e os produtos feitos com espelta são mais facilmente digerível e mais nutritivos. Também conhecida por ter um alto teor de fibra.
Das receitas simples que se podem fazer com frango na Actifry é frango com mel e mostarda, além de que fica absolutamente delicioso. O mel confere uma crosta crocante ao frango que recomendo vivamente, além de mel cozinhado ser maravilhoso. Confesso que esta era uma combinação de sabores que, para mim, era estranha mas, após provar, acho que é bastante interessante.
